Sortimentos Bebidas
Estudo mostra que o consumo de cerveja reduz risco de diabete e obesidade
Pesquisa científica do Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde (CINTESIS) de Portugal indica que o consumo moderado de cerveja com álcool e sem álcool, reduz o risco de diabete e obesidade. Vale alertar que o estudo aponta que o consumo exagerado gera outros riscos à saúde e vida. O estudo colocou vários participantes a beber 330 ml de cerveja por dia, durante um mês, e apurou os efeitos concretos na flora ou microbiota intestinal.
“Ao final das quatro semanas, houve um aumento da diversidade dos microorganismos que estão presentes no intestino e da riqueza desses microorganismos. E isso está normalmente associado a outcomes benéficos para a saúde, com uma diminuição de risco de doença, diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares, obesidade”, comentou a pesquisadora Ana Faria, do CINTESIS/Nova Medical School. Na mostra foram servidas cervejas com e sem álcool.
“O consumo de cerveja se faz presente o ano todo. No verão, na beira da praia, na piscina e nos encontros e churrascos prefiro as cerveja tipo APA. Já no restante do ano, a escolha são as cervejas tipo IPA preferencialmente aquelas com notas cítricas”, diz Fábio Juchen, gestor e editor dos sites da Sortimento Comunicação. “Raramente, cervejas pilsen, draft e malte puro estão no ticket de compra. Outra coisa, frequento restaurantes que possuem as cervejas que gosto. Chego a ligar antes para saber. Se não, prefiro ficar em casa, pedindo telentrega e com a bebida de minha preferência”, observa. “O consumo de cereveja só diminui entre maio e agosto, quando os vinhos tintos com uvas Merlot e Carménère ganham espaço na mesa e taças”, conclui Fábio Juchen.